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No próximo domingo (27), serão canonizados no Vaticano, os papas João XXIII e João Paulo II, onde são esperadas aproximadamente cinco milhões de peregrinos advindos de todas as partes do mundo.
Esses dois homens mudaram a história da Igreja e da humanidade por se deixarem guiar pelo Espírito Santo e para retratar a trajetória destes, muitos filmes foram produzidos. Nós selecionamos dois deles, que reforçam a mensagem evangélica deixada por ambos.
O Papa Bom
João XXIII mudou a história e tocou o coração de milhões de pessoas. Homem de origem humilde, filho de um camponês que viria a influenciar a política mundial do seu tempo. Um homem de caráter modesto, mas que revolucionou a Igreja.
No filme, “O Papa Bom”, Bob Hoskins faz o papel de Ângelo Roncalli, o papa João XXIII, que ao longo de sua vida lutou pela paz, unidade e diálogo inter-religioso, além do caráter simples, humilde e determinado em favor dos pobres, trabalhadores e pessoas que viviam em vulnerabilidade.
A interpretação retrata o esforço sobre-humano de João XXIII para organizar o Concílio Vaticano II e realizar a primeira sessão, as perseguições e calúnias de muitos, que o escolheram como um papa de transição e não esperavam um momento de profundas transformações.
Apesar das incompreensões, doença e idade avançada, o papa bom mantinha sua inconfundível caridade, fé e bondade até nos momentos mais difíceis de seu dia, dando ao filme um toque de esperança, humanismo e paz.
Karol, o homem que se tornou papa
O ator Piotr Adamczyk interpreta o jovem polonês Karol Wojtyla, de 18 anos, que dedicava-se aos estudos e ao desejo de ser ator e escritor. Mas quando as consequências da Segunda Guerra Mundial passam a assombrar seu país, Karol presencia os horrores de um povo cruelmente perseguido e destruído.
Diante de tanta dor, do nazismo decide se tornar padre a ajudar àqueles que precisam. Tem início sua jornada rumo à devoção e à esperança. Poucos anos depois, do fim da Segunda Guerra Mundial, o comunismo também invade a Polônia sendo combatido com a mensagem do amor, fé e tolerância pelo padre e depois bispo e cardeal Karol.
Wojtyla aceitou seu destino e tornou-se Papa João Paulo II, o mais querido e popular de todos os tempos, e que esteve determinado até o fim a amenizar os sofrimentos e as angústias do homem.
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Existem comédias que assistimos apenas para nos divertir, dar risada de graça e sem qualquer compromisso, mas de vez em quando levamos algumas rasteiras.
Sinopse:
Billy (Vince Vaughn) e Nick (Owen Wilson) são vendedores quarentões, cujas carreiras foram bombardeadas pelo mundo digital. Ao tentar provar que não são obsoletos, eles desafiam as chances e conseguem um estágio na empresa Google, com um batalhão de brilhantes estudantes. Mas ganhar o estágio foi apenas o começo. Agora, eles devem competir com um grupo de elite de gênios da tecnologia e provar que necessidade é mesmo a mãe da reinvenção.
Os filmes em que Vince Vaughn e Owen Wilson estão juntos costumam ser comédias com muita palhaçada, mas esta vale muito ser vista, em especial para os que buscam algo mais em suas vidas.
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Introdução ao Cristianismo, de J. Ratzinger, é uma pérola teológica. O livro, escrito no final da década de 1960, com uma introdução recente feita pelo próprio autor, traduz aquele momento brilhante da teologia. É maravilhosa síntese do Credo. Buscava-se, então, em meio a uma riqueza teológica exuberante, elaborar sínteses que fossem bússolas para o leitor cristão navegar com tranqüilidade por mares nunca dantes freqüentados.
A partir de uma densa compreensão da fé, o leitor percorre artigo por artigo do Credo, adentrando-se, nas verdades do Símbolo Apostólico. A fé é um dom, mas é feita a um ser racional que pede um mínimo de inteligência de quem crê. Este texto abre caminho para a caminhada em meio às difíceis veredas da modernidade iluminista.
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Um inglês gorducho e simpático chamado Gilbert Keith Chesterton escreveu certa vez que o propósito dos contos de fadas não é ensinar às crianças que dragões existem, mas que os dragões podem ser derrotados. Segundo ele, o bebê já conhece o dragão desde o momento em que tem imaginação. O que os contos de fadas dão é um São Jorge para matar o dragão. E Once Upon a Time não foge a essa missão, copiada pelas óperas e pelas novelas (a versão moderna da ópera) com um açúcar excessivo: trazer um herói e, junto com ele, a fé de que o mal é derrotado no fim.
Exilados neste mundo
Imaginem que o mundo dos contos de fadas veio parar no nosso mundo, mais exatamente, no estado norte-americano do Maine, como uma espécie de exílio criado pela maldição da Rainha Má Regina (que surpresa, é “rainha” em latim) em um ato — meio desesperado, é verdade — para derrotar a Branca de Neve e todos que ela ama. Porém, ao contrário de enredos que seguem a linha do fantástico vindo visitar o real — como o filme Encantada(2007) — os personagens fantásticos não têm a menor consciência de nada. Vivem no mundo real como se dele pertencessem, totalmente enfeitiçados, e nem mesmo levantam dúvidas sobre como vieram parar aqui. Apenas uma pessoa pode salvar esses personagens: a filha da Branca de Neve com o Príncipe Encantado, uma moça chamada Emma Swan, enviada para este mundo ainda bebê, agora já adulta e com um filho de uma gravidez acidental que foi levado à adoção e acolhido, sem qualquer coincidência, pela Rainha Má, que agora é prefeita da cidadezinha que aprisiona todos os personagens. É este garoto que convence Emma a assumir-se como sua mãe biológica e engajar-se numa operação para derrotar a Rainha Má.
Além da Rainha Má e de quem colabora com ela, o garoto é o único que sabe da realidade daqueles pobres seres fantásticos aprisionados neste mundo, apoiado em algo que poderia ser chamado de fé num livro de histórias — o inglês “story book” assemelha-se ao som do nome da cidade, Storybrooke. Sua determinação em salvá-los usando histórias infantis é obviamente vista como coisa de criança; até que os eventos comecem a fazer sentido entre si.
Em quase toda a primeira temporada, cada personagem tem sua história contada em paralelos entre o mundo fantástico e o real. E é aí que está a parte mais bacana em curtir a série pelo ponto de vista católico.
Valores cristãos em toda a parte
Não é segredo para ninguém que contos de fadas passam mensagens profundamente cristãs em roupagens do folclore europeu e do código de cavalaria, mesmo sem pronunciarem uma palavra de cristianismo. Todos falam de vícios e valores, tentações e temperança, mentira e sinceridade, valentia e covardia, responsabilidade e o valor das coisas, pessoas e atitudes. Falam sobre a recompensa de virtudes como trabalho, persistência, paciência e fé, e o custo pesado de vícios como preguiça, avareza, ganância e ira. Em muitas dessas histórias há a tentação de um caminho fácil, como invocar magia para segurar um amor ou esquecê-lo, e transformar palha em ouro com uma roca de fiar. Quem cede à tentação geralmente se dá mal, mas sempre há esperança quando se cultiva a força mais imponente de todas: o amor.
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Através de 31 meditações, São Pedro Julião Eymard apresenta São José – ao lado da Santíssima Virgem – como guardião e perfeito adorador do Santíssimo Sacramento São José é o exemplo para todos aqueles que realmente desejam, com verdadeiro amor, se aproximar da Sagrada Eucaristia.
Belo é viver um mês inteiro com Maria e São José junto da pessoa adorável de Nosso Senhor Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento deste modo, cada fiel pode encontrar a adequada preparação para a eterna vida de adoração no céu.