Ano Eucarístico de Sião

Eis o mistério da Fé

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acolitoEssas palavras que o sacerdote pronuncia logo após a con­sagração do pão e do vinho, resumem toda a essência da santa Missa. Ela é a celebração do mistério da fé, o ápice de toda devoção cristã.

Quem não entendeu o sentido profundo da Missa ainda não compreendeu o sentido profundo do cristianismo e da salvação que Jesus veio trazer aos homens.

A maioria dos batizados não gosta de participar da Missa. Para uns ela é apenas uma longa cerimônia; para outros, um hábito sociológico, “um peso necessário”, uma obrigação de cons­ciência ou apenas um exercício de piedade. Uns não gostam da Missa porque não gostam do padre que a celebra; outros, porque não gostam do sermão, ou porque a música não está boa, etc. E, assim, ficam apenas no acessório e se esquecem do Essencial.

A Missa é a celebração máxima da fé, porque nela o “mes­mo” Sacrifício de Cristo no Calvário se faz presente, se “atuali­za”, para que cada um de nós, pessoalmente, e em comunida­de, possa em adoração, oferecer o Cristo ao Pai, pela salvação da humanidade.

A Liturgia reza que quando celebramos a Paixão do Senhor sobre o altar, “torna-se presente a nossa redenção”.

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Cardeal Cañizares: É recomendável comungar na boca e de joelhos

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Em entrevista concedida à agência ACI Prensa, o Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos  Sacramentos no Vaticano, Cardeal Antonio Cañizares Llovera, assinalou que é recomendável que os católicos comunguem na boca e de joelhos.

Assim indicou o Cardeal espanhol que serve na Santa Sé como máximo responsável, depois do Papa, pela liturgia e os sacramentos na Igreja Católica, ao responder se considerava recomendável que os fiéis comunguem ou não na mão.

A resposta do Cardeal foi breve e singela: “é recomendável que os fiéis comunguem na boca e de joelhos”.

Do mesmo modo, ao responder à pergunta da ACI Prensa sobre o costume promovido pelo  Papa Bento XVI de fazer que os fiéis que recebam dele a Eucaristia o façam na boca e de joelhos, o Cardeal Cañizares disse que isso se deve “ao sentido que deve ter a comunhão, que é de adoração, de reconhecimento de Deus”.

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Eucaristia – citações

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eucaristia_12Na Eucaristia Jesus vem morar em você para ser o seu Ali­mento da caminhada, a Força contra o pecado, e para transfor­mar a sua  vida de homem em vida de filho de Deus.

Quando você Comunga o Corpo de Cristo, você se une a Ele, de fato, e se torna membro do Corpo de Cristo, unido a todos os irmãos do céu e da terra. E’ a redenção do mundo! Nunca compreenderemos totalmente a magnitude da santa Missa… Por todos esses ensinamentos da Igreja e dos Santos você pode compreender a importância da Missa, que só existe na Igreja Católica. Nela Deus guardou, há 2000 anos, este tesouro para você.

Pela Eucaristia Jesus está presente em Corpo, Alma, Divindade, na Hóstia consagrada, para ser nosso remédio e sustento. Os santos doutores da Igreja, e outros santos, nos legaram preciosos ensinamentos sobre a Eucaristia; gostaria de colocá-los diante dos seus olhos:

São João Crisóstomo: “Deu-se todo não reservando nada para si”. “Não Comungar seria o maior desprezo a Jesus que se sente “doente de amor” (Ct 2,4-5)”.

São Boaventura: “Ainda que friamente aproxime-se [para Comungar] confiando na misericórdia de Deus”.

São Francisco de Sales: “Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos para se conservarem perfeitos, e os imperfeitos para chegarem à perfeição.”

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Sobre a Santíssima Eucaristia no Código de Direito Canônico

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eucaristia_12Face à importância da Santíssima Eucaristia na vida da Igreja, transcrevemos aqui os cânones (artigos) mais importantes sobre as normas que regem este augusto Sacramento. Como são poucas as pessoas leigas que têm acesso ao Código de Direito Canônico da Igreja, achamos oportuno mostrar este assunto.

Cân. 897 – Augustíssimo sacramento é a santíssima Eucaristia, na qual se contém, se oferece e se recebe o próprio Cristo Senhor  e pela qual continuamente vive e cresce a Igreja. O Sacrifício eucarístico, memorial da morte e ressurreição do Senhor, em que se perpetua pelos séculos o Sacrifício da cruz, é o ápice e a fonte de todo o culto e da vida cristã, por ele é significada e se realiza a unidade do povo de Deus, e se completa a construção do Corpo de Cristo. Os outros sacramentos e todas as obras de apostolado da Igreja se  relacionam intimamente com a santíssima Eucaristia e a ela se ordenam.

Cân. 899 – § 1. A celebração da Eucaristia é ação do próprio Cristo e da Igreja, na qual, pelo mistério do sacerdote, o Cristo Senhor, presente sob as espécies de pão e de vinho, se oferece a Deus Pai  e se dá como alimento espiritual aos fiéis unidos à sua oblação.

Cân. 900 – § 1. Somente o sacerdote validamente ordenado é o ministro que, fazendo as vezes de Cristo, é capaz de realizar o sacramento da Eucaristia.

Cân. 904 – Lembrando-se sempre que no mistério do Sacrifício eucarístico se exerce continuamente a obra da salvação, os sacerdotes celebrem freqüentemente; e mais, recomenda-se com insistência a celebração cotidiana, a qual, mesmo  não se podendo ter presença de fiéis, é um ato de Cristo e da Igreja, em cuja realização os sacerdotes desempenham seu múnus principal.

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Sacramento da Eucaristia no Catecismo da Igreja

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eucaristia-jesus-eucaristico-wallpaper-papel-de-parede§1407 – A Eucaristia é o coração é o ápice da vida da Igreja, pois nela Cristo associa sua Igreja e todos os seus membros a seu sacrifício de louvor e de ação de graças oferecido uma vez por todas na cruz a seu Pai; por seu sacrifício Ele derrama as graças da salvação sobre o seu corpo, que é a Igreja.

§1408 – A celebração da Eucaristia comporta sempre: a proclamação da palavra de Deus, a ação de graças a Deus Pai por todos os seus benefícios, sobretudo pelo dom do seu Filho, a consagração do pão e do vinho e a participação no banquete litúrgico pela recepção do Corpo e do Sangue do Senhor. Estes elementos constituem um só e mesmo ato de culto.

§1409 – A Eucaristia é o memorial da páscoa de Cristo: isto é, da obra da salvação realizada pela Vida, Morte e Ressurreição de Cristo, obra esta tornada presente pela ação litúrgica.

§1410 – É Cristo mesmo, sumo sacerdote eterno da nova aliança, que, agindo pelo ministério dos sacerdotes, oferece o sacrifício eucarístico. E é também o mesmo Cristo, realmente presente sob as espécies do pão e do vinho, que é a oferenda do Sacrifício Eucarístico.

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Instrução: Inaestimabile Donum

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000eucaristiaSobre Algumas Normas Relativas ao Culto da Santíssima Eucaristia.

Sagrada Congregação para os Sacramentos e o Culto Divino 30/04/1980

A  Missa

1.  Ninguém deve aproximar-se da mesa do Pão do Senhor, senão depois de ter estado presente à mesa da sua Palavra.

2.  A leitura da perícope evangélica é reservada ao ministro ordenado, ou seja ao diácono ou ao sacerdote. As outras leituras, quando isso for possível, sejam confiadas a quem tenha recebido o ministério de leitor ou a outros leigos, preparados espiritualmente e também tecnicamente. À primeira leitura segue-se um Salmo responsorial, que faz parte integrante da Liturgia da Palavra.

3. A homilia tem por fim explicar aos fiéis a Palavra de Deus, proclamada nas leituras, e atualizar a mensagem da mesma. Compete, portanto, ao sacerdote ou ao diácono fazer a homilia.

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