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Assaltado pela segunda vez em menos de um ano, Arcebispo do Rio expressa: cadeia para menores é pós-graduação no crime

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Dom Orani João Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, 06 Jul. 15 / 09:58 pm (ACI).- O Arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani Tempesta, “não só ‘tem o cheiro das suas ovelhas’, como também vive as mesmas realidades e experiências que seu rebanho”. Foi o que destacou nota da Arquidiocese divulgada nesta segunda-feira, 6, após o prelado ser assaltado na noite de domingo, 5, a segunda vez em menos de um ano. Falando da possibilidade que os bandidos sejam menores de idade, Dom Orani afirmou que redução da maioridade penal para casos como o roubo só serviria como “pós-graduação no crime” e defendeu que os menores necessitam educação e apoio de suas famílias, antes que prisões.

"Acho que se você prendê-los eles vão fazer uma pós-graduação. Tem que recuperar com educação, de outra forma, de outra maneira, que os levem a sentir que têm valores que podem vir à tona, não só o mal", disse o Cardeal ao portal G1 de notícias.

"O que aconteceu comigo acontece com tanta gente. O fato de um ser cardeal arcebispo chama a atenção. Eu rezo para que esses jovens encontrem famílias e pessoas que os ajudem a mudar de vida e serem felizes."

Dom Orani sofreu o assalto no Viaduto de Quintino, Zona Norte da capital fluminense, enquanto retornava para casa, após se reunir com os fiéis da Paróquia Nossa Senhora da Paz, em Campo Grande, onde celebrou Missa em homenagem à Padroeira. No carro, estavam também o motorista e um casal de amigos italianos. O cardeal teve o celular e outros pertences roubados, incluindo um crucifixo de prata que ganhou de São João Paulo II.

Segundo a Arquidiocese, quatro homens fortemente armados interceptaram o veículo, anunciaram o assalto e levaram o motorista como refém. Alguns metros depois ele foi liberado, mas foram levados o carro e os pertences pessoais de todos os ocupantes. Segundo o comunicado, “apesar do susto, ninguém se feriu e todos passam bem”. O caso foi registrado na 24ª Delegacia de Polícia (DP), em Piedade. Segundo o arcebispo os agressores eram jovens. Nenhum dos depoimentos afirmam a certeza de que eram menores de idade 

Ao comunicar sobre o ocorrido, a Arquidiocese do Rio de Janeiro ressaltou como Dom Orani Tempesta em seu ministério episcopal e especificamente nesse caso se assemelha ao Bom Pastor, que “dá a vida guiando o povo cristão rumo à salvação”, conforme citação de São João Paulo II.

Além disso, a nota relembrou o discurso de posse do Arcebispo, em 2009, quando disse vir “como cristão, discípulo de Jesus Cristo, escolhido como apóstolo para anunciar o Reino de Deus a todos”. E assim, ele “busca conhecer e evangelizar todas as paróquias e realidades desta Metrópole”.

E, foi exatamente no retorno de uma de suas missões que o Cardeal se viu novamente vítima de assaltantes. Isso, após dar início na manhã de ontem à missão popular, como gesto concreto do Ano da Esperança. A nota da Arquidiocese sublinhou a preocupação de Dom Orani com as pessoas envolvidas no caso.

“Mas é importante ressaltar que a preocupação primeira de Dom Orani foi com a integridade física de todos os ocupantes do veículo e tal episódio só demonstra o quanto o Cardeal não está distante da realidade de seu povo. Ele é o bom pastor que ‘dá a vida por suas ovelhas’, aquele que ‘dá a vida guiando o povo cristão rumo à salvação’ e não só ‘tem o cheiro das suas ovelhas’, como também vive as mesmas realidades e experiências que seu rebanho”.

Por fim, fez referência a um artigo do próprio Arcebispo do Rio sobre o “Ano da Esperança”, para expressar que a esperança de Dom Orani está em Deus. “O Papa Francisco disse, em 2013, que: ‘A esperança é um dom, é um presente do Espírito Santo’. Paulo dirá que é um dom que ‘jamais decepciona’. Por quê? Porque é um dom que o Espírito Santo nos deu. E Paulo nos diz que a esperança tem um nome: Jesus. Renovemos a nossa esperança em Jesus. Ele refaz tudo e nos anima a anunciá-Lo neste mundo carente de paz e de justiça!”, diz o texto.

Em setembro de 2014, o Arcebispo do Rio passou por situação semelhante, no bairro de Santa Teresa. Na época, o Cardeal seguia de carro com o motorista, o fotógrafo e um seminarista. O assaltante recolheu anel, cordão, crucifixo, telefone do Prelado, a mochila e o paletó do motorista, a batina do seminarista e todo o equipamento fotográfico. Mas, na fuga, abandonou os objetos roubados, exceto o equipamento do fotógrafo.

Após ser reconhecido por um dos assaltantes, um menor de idade, o agressor pediu perdão ao arcebispo. Mais tarde, Dom Orani afirmou publicamente ter perdoado os infratores. 

Fonte - ACI Digital - Etiquetas: Dom Orani João Tempesta, assalto, Rio de Janeiro, redução da maioridade penalhttp://www.acidigital.com/noticias/assaltado-pela-segunda-vez-em-menos-de-um-ano-arcebispo-do-rio-expressa-cadeia-para-menores-e-pos-graduacao-no-crime-82122/

 

 

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DENÚNCIA: Paróquia de Itaquera a serviço da destruição da Igreja.

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Por Catarina Maria B. de Almeida | FratresInUnum.com – Conforme notícia publicada na última segunda-feira, a Paróquia Nossa Senhora do Carmo, da Diocese de São Miguel Paulista – SP, em seu semanário litúrgico “Memorial do Senhor” apresentou um conjunto de preces em que se suplicava a Deus em favor da causa gay.

Fieis de todo o Brasil escandalizaram-se com as preces, que pediam “que a ofensiva homofóbica, fundamentalista e histérica presente no Congresso Nacional seja enfrentada com ousadia e serenidade pelo ascenso das causas libertárias”, numa clara apologia às bandeiras LGBTs.

Vale a pena registrar que em nenhum momento eles se demonstraram constrangidos pelo escândalo dos fieis. A Associação IPDM, “Igreja, Povo de Deus em Movimento”, ligada à paróquia, chegou a lançar um comunicado, dizendo terem publicado “a oração dos fieis feita no ofício divino em celebração a Nossa Senhora do Carmo”, mas, “a paróquia, o padre e todos os fieis da comunidade foram atacados sumariamente por fundamentalistas católicos”(sic!).

As preces são de autoria do Pe. Paulo Sérgio Bezerra, pároco da referida Paróquia e padre da Diocese de São Miguel Paulista. Não se trata, porém, de uma defesa isolada. O mesmo sacerdote escreveu uma apologia teológica à homossexualidade, publicada em duas partes (leia aqui a primeira e a segunda partes).

A tese principal que defende é a de que “‘catolicismo e homoafetividade’, historicamente se confrontaram e se antepuseram. Por este binômio se acenderam ‘fogueiras de inquisição’ e ‘fogueiras de discussões’, na maioria das vezes, produzindo algozes e vítimas. A Teologia da Libertação se propõe a debatê-lo”.

Contudo, a tal Associação não se limita a uma defesa teórica. Parte para a militância, e com objetivos muito claros!

Agora, num vídeo [ver acima] encontrado no site do Câmara de Vereadores do Município de São Paulo, as intenções deste Movimento ficam escancaradamente públicas.

Um senhorito chamado Eduardo Brasileiro apresentou-se num Seminário organizado pelo Movimento LGBT e outras entidades, explicando quem é e o que quer a tal Associação “Igreja, Povo de Deus em Movimento”:

“É um Movimento dentro da Igreja Católica que quer lutar a partir dos direitos humanos por uma refundação dos dogmas e das concepções católicas dentro da sua estrutura de poder. Isso não é fácil, mas tem quinze Paróquias da Zona Leste de São Paulo que comungam dessa idéia”.

O vídeo é chocante pois, além de confrontar nominalmente os Cardeais Arcebispos de São Paulo e do Rio de Janeiro, o rapaz enaltece a blasfema representação do travesti crucificado.

Pois bem, algo precisa ser feito. E é urgente!!

Esta é uma tática usada para destruir a Igreja. Para instrumentalizá-la, grupos inimigos se infiltram, com o objetivo de a irem demolindo aos poucos, desde dentro.

Este é o caso, por exemplo, das “Católicas pelo Direito de Decidir”. Como confessou a sua fundadora, Frances Kisslling, o objetivo de sua associação era erodir a moral católica desde dentro da Igreja para minar a resistência anti-abortista, visto que a teologia moral católica era a mais articulada e oferecia argumentos sólidos contra a Cultura da Morte. Nas próprias palavras de Kisslling,

as pessoas neste país questionaram a legalidade do aborto, mas de tal maneira que não questionaram o tema da moralidade. A incapacidade de tratar esta questão no nível moral é uma grave ameaça para o sucesso a longo prazo do movimento em favor do aborto. Você nunca realmente irá vencer definitivamente se a questão da moralidade for levantada. Se nós, como movimento, tivermos que tratar de moralidade na questão do aborto, nós perderemos, porque o discurso moral é controlado pelos homens e pela religião, e é construído contra as mulheres. O argumento dos bispos diz que o aborto é um assassinato, que abortar é matar e que a vida começa na concepção. Mas é esta perspectiva católica o lugar certo onde começar o trabalho, porque a posição católica é a mais desenvolvida. Assim, se você puder refutar a posição católica, você refutou todas as demais. Nenhum dos outros grupos religiosos realmente têm declarações tão bem definidas sobre a personalidade, quando a vida começa, fetos e etc. Assim, se você derrubar a posição católica, você ganha”.

Esta Associação “Igreja, Povo de Deus em Movimento” apresenta-se com a mesmíssima finalidade: destruir o dogma católico desde dentro, enganando o povo com a pregação de um falso evangelho, em franca dissonância com a doutrina da Igreja, para promover a agenda de grupos anti-católicos, como o LGBT e outras entidades claramente ligadas aos lobbies contra a vida e a família.

O Código de Direito Canônico diz que “quem se inscreve em alguma associação que maquina contra a Igreja seja punido com justa pena; e quem promove ou dirige uma dessas associações seja punido com interdito” (c. 1374).

Mas, sobretudo, afirma que o apóstata da fé, o herege ou o cismático incorre em excomunhão latæsententiæ (c. 1364) e,“pelo próprio direito”, isto é, sem que haja necessidade da intervenção da autoridade eclesiástica, “perde o ofício” (c. 194). “A remoção só pode ser urgida”, acrescenta o cânon, “por declaração da autoridade competente” (c. 194 §2), isto é, somente a autoridade eclesiástica pode exigir as conseqüências materiais da perda do ofício, mas a perda em si se dá simplesmente por força do direito, independentemente da intervenção da autoridade competente.

As razões teológicas destas determinações canônicas são claras se considerarmos a constante tradição da Igreja, exemplificada, entre muitas outras fontes, na Encíclica Mystici Corporis de Pio XII. Como aí ensina o Pontífice,“nem todos os pecados, embora graves, são de sua natureza tais que separem o homem do corpo da Igreja como fazem os cismas, a heresia e a apostasia (Pio XII, S.S., Encíclica MysticiCorporis, 29.06.1943, n. 22). Em outras palavras, pelo pecado mortal, geralmente falando, o cristão perde a graça santificante, a virtude da caridade, todas as demais virtudes e dons do Espírito Santo, mas ele continuará com a virtude da fé, que nele permanecerá morta, e ele mesmo se tornará um membro morto da Igreja, conservando-se ele próprio, porém, membro do Corpo Místico de Cristo, ainda que morto.

Mas quando alguém peca contra a fé, caindo em heresia, perde a virtude da fé e deixa de ser membro do Corpo Místico de Cristo. Não é mais sequer um membro morto da Igreja; já não faz parte dela, sequer é mais cristão. Obviamente, se alguém não pertence mais à Igreja, não se pode conceber como possa exercer nela um ofício pelo qual teria que governar os demais na fé. Com intervenção da autoridade competente ou sem ela, tem a perda do ofício apenas pelo próprio direito. À autoridade caberá somente exigir juridicamente as conseqüências materiais da perda, como a remoção física do ofício e a substituição por outro.

Aplicando-se ao caso real, o Pe. Paulo Sérgio Bezerra está flagrantemente em heresia consciente, pondo-se em franco desacordo com a Sagrada Escritura e a Doutrina da Igreja, que consideram a homossexualidade um pecado grave; está automaticamente excomungado e perde, ipso facto, seu ofício eclesiástico e sua condição de membro da Igreja.

E esta Associação, também, conspirando contra a Igreja, deve ser denunciada e suprimida, os seus membros devem ser admoestados a retificarem suas posições e, caso permaneçam nelas, deve-se declarar também a sua excomunhão por flagrante heresia.

Os fieis católicos têm o dever de denunciar estes usurpadores às autoridades eclesiásticas, e estas têm o dever de intervir, aplicando a lei da Igreja.

Como ensina São Tomás, os fiéis não devem usar de tolerância para com aqueles que na Igreja ensinam e difundem erros contra a fé, e que por isso mesmo já não mais pertencem a ela. “Quando há perigo à fé”, diz S. Tomás,

os fiéis devem corrigir até os seus pastores. Por isso, São Paulo, que era súdito de São Pedro, por causa de um perigo imediato de escândalo sobre a fé, o corrigiu publicamente; e, co8:20mo diz Agostinho na Glosa, ‘o próprio São Pedro deu exemplo aos maiores ao não rejeitar ser corrigido mesmo pelos inferiores por ter abandonado o caminho reto” (Tomás de Aquino, S., Suma Teológica, IIa-IIæ, q. 33, a. 4, ad 1um).

Escrevam ao bispo de São Miguel Paulista, ao Núncio Apostólico do Brasil e aos dicastérios da Cúria Romana exigindo intervenção imediata para este gravíssimo problema. O povo católico está cansado destes impostores.

* * *

Dom Manuel Parrado Carral, bispo diocesano de São Miguel Paulista
Rua José Dias Miranda, 100 – São Miguel Paulista
08011-020 – São Paulo – SP
Tel.: (11) 2297.8611
Fax: (11) 2297.0539
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VÍDEO P https://youtube/-AVIGCfOppM

 

 

Fonte - http://fratresinunum.com/2015/06/25/denuncia-paroquia-de-itaquera-a-servico-da-destruicao-da-igreja/#comments 

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Deputado cristão evangélico será relator de projeto sobre aborto de Jean Wyllys.

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O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) encaminhou um projeto de lei que dá garantias de atendimento de saúde, mas que na surdina também legaliza o aborto. O que o parlamentar não contava é que seu projeto fosse cair justamente nas mãos de um evangélico.

Esse “jabuti” – nome dado a temas estranhos inseridos dentro de outros projetos – pretende garantir as políticas públicas no âmbito da saúde sexual e dos direitos reprodutivos e logo nos primeiros artigos estabelece o direito de a mulher decidir se quer ou não ter filhos, o que na prática legalizaria o aborto.

Esse projeto está apensado ao 313/07 e acabou sendo designado a relatoria do deputado federal João Campos (PSDB-GO). O ex-delegado é autor do projeto apelidado pejorativamente de “Cura Gay”, que garantia o direito dos homossexuais procurar ajuda psicológica sem que os profissionais da área fossem constrangidos pelo Conselho Federal de Psicologia.

Wyllys tem tentado achar no regimento uma forma de tirar do evangélico a relatoria do seu projeto, que está na Comissão de Seguridade Social e Família. Se conseguir desapensar o PL 882/15 ele terá tramitação individual e poderá ir para outro relator.

Nos últimos anos o deputado Jean Wyllys tornou-se um dos principais opositores aos projetos cristãos na Câmara e acabou conquistando a oposição de mais de 300 parlamentares, entre católicos e evangélicos.

Wyllys – que ganhou fama como subcelebridade ao participar de um reality show – propôs, entre outros projetos, legalizar a prostituição no Brasil e a mudança de sexo em crianças pelo SUS mesmo sem autorização dos pais.

No Artigo 1 do PL o texto deixa claro que o projeto visa “regular as condições da interrupção voluntária da gravidez e estabelecer as correspondentes obrigações dos poderes públicos”. Além disso, o segundo artigo estabelece a garantia de uma vida sexual segura, com a liberdade de escolha em ter filhos e quando ter filhos.

“O estado de bem estar físico, psicológico e social nos aspectos relativos a capacidade reprodutiva da pessoa, que implica na garantia de uma vida sexual segura, a liberdade de ter filhos e de decidir quando e como tê-los”, diz o trecho.

Fonte – Blog Carmadélio - Postado em 15 de junho de 2015 - Fonte  Coluna Esplanada - http://blog.comshalom.org/carmadelio/46163-deputado-cristao-evangelico-sera-relator-de-projeto-sobre-aborto-de-jean-wyllys

 

 

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Papa: a Encíclica sobre a criação é dirigida a todos

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Cidade do Vaticano (RV) – “Como foi anunciado, na próxima quinta-feira será publicada uma Carta Encíclica sobre o cuidado da criação". Convido – disse o Papa durante o Angelus deste domingo (14) a acompanhar este evento com uma renovada atenção à situação de degradação ambiental, mas também de recuperação, nos próprios territórios:

“Esta encíclica é dirigida a todos: rezemos para que todos possam receber a sua mensagem e crescer na responsabilidade para com a casa comum que Deus nos confiou”.

“Laudato si, sobre o cuidado da Terra”.  Este é o título da Encíclica do Papa Francisco sobre a ecologia que será apresentada no próximo dia 18, às 11h locais, na Sala Nova do Sínodo, no Vaticano.

Um comunicado divulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé, ressalta que o documento será ilustrado pelo Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, pelo Metropolita de Pérgamo, John Zizioulas, representante do Patriarcado Ecumênico e da Igreja Ortodoxa, e pelo Prof. John Schellnhuber, fundador e diretor do Potsdam Institute for Climate Impact Research.

A encíclica estará disponível em italiano, francês, inglês, alemão, espanhol e português. (SP-MJ)

 

Fonte - Rádio Vaticano -  http://br.radiovaticana.va/news/2015/06/14/papa_a_enc%C3%ADclica_sobre_a_cria%C3%A7%C3%A3o_%C3%A9_dirigida_a_todos/1151461

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Vaticano julgará em julho ex-arcebispo acusado de pedofilia

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 Cidade do Vaticano (RV) – O Vaticano anunciou esta segunda-feira (15/06) uma medida esperada e sem precedentes: o julgamento, no próximo dia 11 de julho, do ex-Núncio Apostólico na República Dominicana, Jozef Wesolowski, por presumíveis abusos contra menores e posse de material "pornográfico-pederasta".

A Sala de Imprensa, por meio de uma nota de Pe. Federico Lombardi, acrescenta que a decisão foi tomada pelo Presidente do Tribunal do Estado da Cidade do Vaticano, Giuseppe Dalla Torre del Tempio di Sanguinetto.

Wesolowski é o ex-arcebispo polonês e diplomata papal que foi destituído do sacerdócio em 2014 após denúncias de pagar crianças para realizar atos sexuais.

Os crimes pelos quais o ex-embaixador foi acusado supostamente foram cometidos durante sua estadia em Roma, entre agosto de 2013 e 22 de setembro de 2014, quando foi detido, assim como durante o período em que atuou como núncio na República Dominicana, entre 24 de janeiro de 2008 e 21 de agosto de 2013.

"No primeiro caso se trata da posse de material pedófilo, um crime que o Papa Francisco incluiu em 2013 na legislação vaticana. No segundo caso, são abusos de menores com base em uma acusação apresentada pelas autoridades judiciais de Santo Domingo", explicou a nota.

"O Tribunal poderá basear-se na análise dos computadores do acusado, mas também em eventuais formas de cooperação judicial internacional, destinadas a avaliar os depoimentos probatórios apresentados pela justiça dominicana", destaca a Santa Sé.

Pe. Lombardi explicou aos jornalistas que o ex-Núncio já foi interrogado duas vezes nos últimos meses e que atualmente se encontra em prisão domiciliar, no Estado do Vaticano. 

 

 Fonte - Rádio Vaticano - http://br.radiovaticana.va/news/2015/06/15/vaticano_julgar%C3%A1_em_julho_ex-arcebispo_acusado_de_pedofilia_/1151660

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