Crianças no ‘altar do deus sexo’: A corrupção da inocência pelo “politicamente IN..correto”

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A OMS (Organização Mundial de Saúde), juntamente com o governo alemão, elaborou uma cartilha de educação sexual infantil que já se encontra espalhada pela Europa. “Coisa leve”: com indicações para crianças… RECÉM-NASCIDAS!!! em diante, até os quinze anos.

Para os que acham que exagero, vejam a página 53 da Standarts for Sexuality Education in Europe e leiam algumas das informações a serem transmitidas para a faixa etária de zero a quatro anos:

“el goce y el placer cuando tocamos nuestro propio cuerpo: la masturbación de la primera infancia; el descubrimiento del propio cuerpo y de los genitales; el hecho de que el placer físico es una experiencia propia (cercana) y normal de vida; la ternura y la cercanía física (contacto) como una expresión del amor y el afecto.”

Captura de tela de 2013-10-01 12-06-01

Não é de admirar que somente agora, três anos após a elaboração e chancela da União Européia, o povo do Velho Continente esteja percebendo o que está acontecendo, afinal as ideologias revolucionárias, que possuem o domínio do linguajar politicamente correto e estabeleceram o monopólio da virtude, há décadas transformaram a Europa em seu parque de diversões. Assim, não por acaso, os europeus, e talvez somente alguns poucos deles, deram-se conta, um pouco tarde demais, sobre o fato de as organizações internacionais (OMS, ONU, UNESCO…) quererem, literalmente, ‘ferrar’ com as crianças.

Atualmente, uma das iniciativas adotadas pelas famílias europeias que não aceitam as “sugestões” da OMS em prol do “desenvolvimento sexual” de suas crianças é uma petição virtual que solicita o recolhimento de tal material e a não intervenção governamental nestes assuntos.

Não se enganem: o lixo europeu em breve chegará por aqui (a cartilha recomenda sua disseminação mundial). E não serão poucos os que aceitarão tais discursos e práticas, dando vazão, sob a asquerosa aparência de benefício à saúde, de abordagem “positiva e holística” da questão, às mais sombrias e devastadoras violências contra as crianças.

Cliquem aqui, vejam e assinem a petição. Na mesma página vocês encontrarão um link, ao final, para download da cartilha, aos que tiverem estômago forte.

Camila Hochmüller Abadie é mãe, esposa e mestre em filosofia. Edita o blog Encontrando Alegria.

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