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População católica aumentou em 14 milhões de pessoas no mundo e passou de 1,214 bilhão para 1,228 bilhão entre 2011 e 2012.

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O número de Católicos no mundo aumentou e em 2012 chegou a 1,228 bilhões de pessoas, segundo números do Anuário Estatístico Pontifício apresentado pelo Vaticano.

A população católica aumentou em 14 milhões de pessoas no mundo e passou de 1,214 bilhão para 1,228 bilhão entre 2011 e 2012, o equivalente a um aumento de 1,15%.

Trata-se de um aumento maior que o registrado pela população mundial no mesmo período, que foi de 1,1%.

Em 2012, 16 milhões de crianças e adultos foram batizados, segundo cifras do Vaticano, que estima que 17,5% da população mundial é católica.

No continente americano está mais de 63% da população católica, enquanto na Ásia estão apenas 3,2% dos católicos.

Em 31 de dezembro de 2012 havia 414.313 padres espalhados pelos cinco continentes. Na África e na Ásia é onde mais religiosos tem sido ordenados.

Em todo o mundo, existem 702.529 freiras.

Fonte:  Revista Exame

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Só 14% da população mundial dispõe de imprensa livre. Cuba e Venezuela, socialistas, são os países latino-americanos mais problemáticos.

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A ONG Freedom House divulgou na última semana um relatório que aponta Cuba, a Venezuela, Honduras, o Equador e o México como os cinco países latino-americanos em que a imprensa não é livre.
A ilha governada por Raúl Castro, além disso, está entre os dez piores do mundo todo.
Na outra ponta, Costa Rica e Uruguai são os únicos países plenamente livres na região, e, mesmo assim, ocupam respectivamente o 22º e o 47º lugares entre os 197 países avaliados, o que evidencia o atraso em que a região se encontra. 

Honduras, Panamá e Venezuela se destacaram negativamente como os países que mais retrocederam desde o último informe. O Paraguai é o que mais progrediu, passando de não livre a parcialmente livre.

A Argentina, que ocupa a posição 106, “continua gerando preocupação por ter um ambiente midiático altamente polarizado e funcionários de governo que insistem numa retórica negativa e em ataques verbais contra os jornais críticos”, diz o informe.

De acordo com a Freedom House, a situação no continente americano se deteriorou a ponto de chegar ao nível mais baixo dos últimos cinco anos. Apenas 2% da população na América Latina vive em países que têm liberdade de imprensa.

A ONG com sede em Washington atribui uma pontuação às condições em que o jornalismo é exercido em cada país. Os países que obtêm de 0 a 30 pontos são considerados livres; de 31 a 60, parcialmente livres; de 61 a 100 pontos, sem liberdade.

A lista mundial de nações com liberdade de informação é encabeçada pela Holanda, pela Noruega e pela Suécia, que somam 10 pontos cada. Completam a lista dos dez países com mais liberdade jornalística a Bélgica e a Finlândia, com 11 pontos; Luxemburgo, Suíça, Islândia e Dinamarca, com 12; e Andorra, com 13.

O país em que a imprensa sofre mais restrições é a Coreia do Norte, que atinge 97 pontos, seguida pelo Turcomenistão e pelo Uzbequistão, com 95. A Eritreia soma 94, a Bielorrússia tem 93 e Cuba, o Irã e a Guiné Equatorial têm 90 pontos cada um.

No resto da América Latina, todos os países são considerados parcialmente livres. A melhor posição é a do Chile, que, com 31 pontos, está quase no grupo dos países com imprensa livre. Seguem El Salvador (39), República Dominicana (41), Peru (44), Brasil (45), Bolívia (48), Panamá (50), Haiti (50), Argentina (51), Nicarágua (52), Colômbia (54), Paraguai (59) e Guatemala (60).

“Vemos um retrocesso na liberdade de imprensa em nível global, como resultado dos esforços dos governos para controlar a mensagem e castigar o mensageiro. Em todas as regiões, encontramos tanto governos quanto agentes privados atacando jornalistas, limitando o acesso a eventos noticiosos, censurando e ordenando a demissão de jornalistas por motivações políticas”, lamentou Karin Karlekar, responsável pelo informe, durante a apresentação do documento.

O estudo indica que a liberdade de imprensa em âmbito global caiu para o nível mais baixo em uma década. Só 14% da população mundial vive em países em que a imprensa é plenamente livre. 42% vive em regiões parcialmente livres e 44% em lugares sem liberdade de imprensa.

Dos 197 países avaliados quanto ao ambiente legal, político e econômico em que vivem, 63 foram posicionados na lista dos que possuem liberdade de imprensa, 68 no grupo da liberdade parcial e 66 no grupo de países sem liberdade informativa.

Por Ivan de Vargas

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Jovem perde bolsa de estudo ao dizer que ‘Deus é importante em sua vida’.

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Um órgão de defesa dos EUA está processando um colégio da cidade de Baltimore County, estado de Maryland, depois de um universitário ser cortado de uma bolsa de estudos para um programa após afirmar que “Deus é o mais importante em sua vida”, mesmo com requisitos mínimos para ser selecionado.

Estudante de fisioterapia, Brandon Jenkins recebeu o aviso de seu veto inesperadamente, e ao investigar a razão, com a universidade Community College of Baltimore County, descobriu que poderia participar, porque o programa de terapia de radiação “não é lugar para religião”.

A afirmação de Jenkins foi dada durante uma entrevista no processo seletivo. No entanto, o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), órgão que defende o rapaz, aponta que foi a única menção feita a respeito de Deus, e que ele não teria manifestado sua crença se a pergunta não fosse feita.

O ACLJ pede para que a admissão de Jenkins seja concedida no programa, mesmo com atraso e Adrienne Dougherty, diretora e coordenadora do programa reforça que entente que “a religião é parte importante de sua vida”, mas o campo não estaria aberto a manifestação religiosa.

“Nós temos muitos pacientes que vêm até nós para o tratamento, alguns de muitas religiões diferentes e outros que não acreditam em nada. Em uma consulta no futuro, você não deve deixar escapar seus pensamentos e crenças fora do processo de entrevista”, resume Dougherty.

Em contrapartida, o ACLJ argumenta através do conselheiro David French que a declaração de Dougherty é “ilegal” e “intolerante”, q e que Jenkins não se deixaria influenciar por sua crença ao atender um paciente. Para completar, ele relata que a universidade nunca especificou que a exposição da crença seria um critério para excluí-lo.

O órgão também descreve Jenkins como um “indivíduo de alto caráter” e “um membro produtivo da sociedade disposto a ampliar suas habilidades de carreira”. A corte federal ainda estudará o caso para determinar uma sentença final.

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Cristãos podem ser mutilados e apedrejados até a morte em Brunei, país Islâmico da Ásia.

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O sultão de Brunei anunciou recentemente uma nova lei, baseada em punições criminais islâmicos, que vem sendo criticada por funcionários da ONU e representantes de outros grupos de direitos humanos.

Brunei é um pequeno país, de pouco mais de 420 mil habitantes, situado no sudeste da Ásia, e já vem praticando as leis islâmicas para regular assuntos civis, como as questões pessoais e familiares; mas agora as leis serão estendidas para cobrir infracções penais.

As novas penalidades da lei islâmica serão introduzidas ao longo do tempo, em um ou dois anos, e acabarão por incluir punições corporais graves, tais como: flagelação por adultério, amputação de membros por roubo, e apedrejamento até a morte por estupro e sodomia.

A primeira fase inclui leis por crimes como comer ou beber em público durante o mês de jejum do islã, que serão puníveis com multas e prisão. Leis que também se aplicam aos não-muçulmanos.

Em fevereiro, os especialistas em lei sharia do Ministério de Assuntos Religiosos anunciaram que os não-muçulmanos podem ser punidos por crimes como usar roupas indecentes que “envergonham o Islã”. O infrator pode ser preso por até seis meses, multado em até BN 2.000 (1,6 mil dólares), ou ambos.

Mesmo agora, é obrigatório para as mulheres de todas as religiões, incluindo cristãs usar um hijab (cobertura para a cabeça), se elas trabalham para o governo ou estão freqüentando locais públicos. No entanto, agora que o código penal baseado na sharia será promulgado, uma violação contra estas instruções religiosas serão criminalizadas.

O novo código penal cita também que os não-muçulmanos não podem mais compartilhar sua fé com muçulmanos e ateus. Os infratores correm o risco de ser multados em até BN 20.000 ($ 15.600), enviados para a prisão por até cinco anos, ou ambos. Essa regra cris um grande problema para as poucas escolas cristãs do país.

Outra restrição inclui uma lei que proíbe qualquer pai muçulmano de deixar não-muçulmanos cuidarem de seu filho. O ato é punível com uma pena de prisão de até cinco anos, uma multa de até BN 20.000 (15.600 dólares americanos), ou ambos.

Consequentemente, as pessoas que se convertem ao cristianismom pode perder a custódia de seu filho se sua nova fé for revelada.

- Todos os direitos dos pais são concedidos ao pai muçulmano, se uma criança nasce com os pais de fés diferentes, e os pais não-muçulmano não é reconhecido em qualquer documento oficial, incluindo certidão de nascimento da criança – criticou o Departamento de Estado dos EUA no Relatório Internacional sobre Liberdade Religiosa.

A implantação da lei tem sido vista com o um retrocesso por defensores dos direitos humanos, que afirmam de tratar de “punições medievais”, incompatíveis com o mundo moderno.

- A decisão de Brunei em implementar a lei sharia criminal é um enorme retrocesso para os direitos humanos no país. Constitui um movimento autoritário para implantar punições medievais brutais que não têm lugar no mundo moderno, do século 21, afirmou Phil Robertson, vice-diretor do divisão da Ásia da Human Rights Watch.

O país está na posição 24 entre os 50 países que mais perseguem cristãos em todo o mundo.

Fonte: Gospel Mais

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Atleta mais bem pago do mundo termina noivado por aborto feito pela noiva: “Ela matou os meus gêmeos”

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Ayweather mostra exame que prova interrupção da gravidez (Foto abaixo)

 

 

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Quando Floyd “Money” Mayweather Jr. anunciou que havia terminado o noivado com Shantel Christine Jackson, fãs e a imprensa americana fizeram diversas especulações sobre qual teria sido o motivo. Muitos falaram que a moça teria se cansado de supostas traições do atleta mais bem pago do mundo, que teria uma amante conhecida como “Queen Princess Love”, funcionária da Mayweather Promotions. Na semana da luta contra o argentino Marcos “Chino” Maidana o boxeador divulgou o que alega ser o real motivo do término: um aborto.

 De acordo com o atleta de Michigan, Shantel teria interrompido uma gravidez. Mayweather mostrou nas redes sociais o resultado de um exame que confirma o aborto e ainda diz que a moça esperava gêmeos. 

- A real razão pela qual eu e Shantel Christine Jackson terminamos foi porque ela fez um aborto, e eu sou totalmente contra matar bebês. Ela matou os nossos bebês gêmeos – lamentou o atleta, que tem um cartel de 45 vitória em 45 lutas, sendo 26 vitórias.

Shantel Jackson teria feito aborto contra a vontade de Mayweather (Foto: Getty Images)

Fãs do lutador rapidamente se manifestaram a favor dele. 

- Também é decisão dele… Foram as crianças DELE que ela matou.

- Homens também têm sentimentos. Aborto não é errado só por afetar a mãe, mas por afetar o pai e matar uma vida inocente. A maioria das pessoas famosas só abortam com medo de perder sua boa forma física, o que é insano. Lamento ver isso, campeão.

Mais tarde, Mayweather postou uma foto antiga de Shantel e alfinetou a moça nas redes sociais.

- Antes de toda a cirurgia plástica pela qual tive de pagar. Eu quero meu dinheiro de volta 

Fonte: Globo

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Governo Socialista da China manda demolir monumentos cristãos.

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Uma das cenas mais memoráveis do clássico “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll é a Rainha de Copas gritando “Cortem suas cabeças!” sempre que ela está descontente.

Xia Baolong, o secretário do Partido Comunista na província de Zhejiang, parece ter interpretado literalmente uma folha do manual da Rainha de Copas quando realizou uma visita de inspeção na província no início deste ano. Apontando para uma cruz numa igreja na pequena cidade de Baiquan, ele teria anunciado que era “demasiadamente evidente e chamativa”. Portanto, isso deveria ser “corrigido”, afirmou ele. A cruz foi arrancada e uma menor colocada no lugar.

As observações peremptórias de Xia, que continuaram durante sua visita de inspeção, parecem ter se desdobrado numa onda de demolições de igrejas em toda a província recentemente, ao abrigo das vagas disposições de desenvolvimento econômico e renovação urbana.

Em 28 de abril, o alvo foi a Igreja Sanjiang, que é aprovada pelo Estado e está localizada na cidade de Wenzhou. A equipe de demolição chegou e simplesmente começou a destruir a fachada da igreja, embora os fiéis tentassem detê-los por meio de protestos. O jornal The Telegraph citou uma testemunha dizendo: “Eu vi três ou quatro escavadeiras demolindo a frente da igreja e três ou quatro na parte detrás demolindo o prédio anexo. Também vi uma escavadeira menor dentro da igreja fazendo o trabalho de demolição no interior.”

Uma fotografia online, não verificada, apareceu posteriormente mostrando que toda a estrutura havia desabado. O assalto à Igreja Sanjiang é apenas uma parte de uma campanha que atravessa a província de Zhejiang e além.

Em Hongzhou, também em Zhejiang, cerca de 200 funcionários do governo local apareceram e removeram uma cruz de uma pequena igreja. “Eles disseram que a cruz era demasiadamente evidente e que deveria ser posta no interior da igreja e diminuir de tamanho”, disse o pastor Sheng da igreja do Movimento Patriótico dos Três-Autos, que é afiliada ao Estado chinês. Um funcionário lhe disse que a remoção era uma “retificação”.

Autoridades no condado de Yongjia exigiram que a congregação se livrasse da cruz e também de todo o andar superior da igreja. Relatos da província de Anhui indicaram que o expurgo de igrejas e cruzes também estava avançando em outras províncias.

Os edifícios na província de Zhejiang podem ser apenas as primeiras vítimas numa guerra total contra as igrejas e talvez contra todos os edifícios religiosos na China, segundo as disposições de renovação urbana e campanhas de desenvolvimento econômico.

A população cristã de Wenzhou, cerca de 15% dos 9 milhões de cidadãos de Wenzhou, apelidaram o local de “Jerusalém da China”, um termo potencialmente preocupante para o Partido Comunista militantemente ateu.

A popularidade de grupos religiosos tem sido um motivo de ansiedade para o Partido Comunista, que lançou campanhas coordenadas contra o budismo e o taoísmo nos primeiros anos do estabelecimento de seu regime. Décadas mais tarde, a popularidade das práticas de qigong, em particular o Falun Gong, levaram a outra onda de perseguições.

O Fórum sobre Religião e Vida Pública do Pew Research Center estima que a China tenha cerca de 160 milhões de adeptos em 2025.

Estes desenvolvimentos são aparentemente de grande preocupação para Xia Baolong, um secretário do Partido Comunista que se queixou sobre a infiltração de “forças ocidentais hostis” (as igrejas cristãs) tentando cavar um fosso entre os quadros do Partido Comunista, numa entrevista à Xinhua, uma mídia estatal porta-voz do regime chinês, em 17 de fevereiro.

Em julho do ano passado, ele se dirigiu ao Comitê Municipal do Partido Comunista em Wenzhou e alertou ameaçadoramente sobre a influência religiosa clandestina, segundo um documento do Partido.

Velado sob o argumento de modernização, embelezamento e desenvolvimento econômico, o Partido Comunista Chinês vê na ocasião a oportunidade de aplainar as igrejas, derrubar a floresta de cruzes no horizonte de Wenzhou e impedir a propagação do cristianismo na China.

As declarações oficiais do Partido Comunista também indicam que a estratégia para demolir as estruturas religiosas está relacionada com as tentativas de desenvolver a terra em que estão localizadas. O plano é discutido por Wang Zuoan, secretário do Escritório Estatal de Assuntos Religiosos, numa declaração transmitida pela Phoenix Television no final de 2013, embora poucos detalhes tenham sido fornecidos.

O secretário Wang advertiu as autoridades locais que tenham em consideração as tradições e os sentimentos dos povos religiosos enquanto avançam a destruição de edifícios religiosos, mas não disfarcem a intenção e o plano do Partido Comunista, que também prevê regulamentação mais rigorosa das entidades religiosas e da propriedade, bem como uma revisão do estatuto legal de posse de imóveis religiosos.

O ataque provincial às igrejas foi lançado logo após Wang defender o confisco de bens religiosos, sob a liderança do secretário do Partido Comunista de Zhejiang, Xia Baolong.

A remoção de cruzes e a destruição de igrejas estão autorizadas sob a campanha de desenvolvimento de Zhejiang, chamada de “Três Retificações e Uma Demolição”, que frequentemente faz referência a estruturas designadas como “ilegais”, uma designação bastante flexível para pôr abaixo o que quer que as autoridades chinesas assim desejem.

O lançamento da campanha de “Três Retificações e Uma Demolição” põe em marcha programas que cobrem toda uma província. Hanzhou definiu como meta derrubar 3 milhões de metros quadrados de construções ilegais em três anos, o que inclui estruturas religiosas. A intensificação da propaganda para moldar a opinião pública a favor da remoção destas construções ‘ilegais’ e manter “uma atmosfera harmoniosa” está incluída no plano.

O governo local de Jinhua, uma cidade de Zhejiang, alardeou que, numa semana em março, 549.875,37 metros quadrados de construções ilegais foram removidos, e que eles adotariam um “plano de guerra” para acompanhar o progresso na destruição de edifícios e bairros visados.

Mas são os documentos obtidos pela ChinaAid – a partir da cidade de Ruian e do município de Shamen, no condado litoral de Yuhuan, na província de Zhejiang – que divulgam mais abertamente os planos para as estruturas religiosas.

As comunicações internas entre os departamentos da cidade de Ruian, segundo tabelas estatísticas sobre estruturas ‘ilegais’, incluindo igrejas domésticas, são cobertas no âmbito da campanha de “Três Retificações e Uma Demolição”. O documento interno afirma: “Vocês devem considerar as estruturas ilegais listadas como ‘destinadas à destruição’ segundo o sistema provincial de assuntos étnicos e religiosos. Elas são alvos principais em sua investigação e triagem.”

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França: 56% das crianças nascem fora do casamento, Suécia, 55%!

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Para ilustrar seu artigo, o sítio americano Vox colocou uma foto com placas indicativas de diversos lugares. A primeira indica “Todas as direções”, e logo abaixo encontra-se uma apontando “Maternidade”. A França mostrará o caminho?

 
Fonte: http://bit.ly/1q85Tus  .

De fato, o sítio americano revelou, em um relatório internacional, que 56% das crianças francesas nasceram fora do casamento, 55% na Suécia, contra apenas 41% nos Estados Unidos, 27% no Canadá, e somente 5% em Israel.

Para o Vox.com, “é preciso realmente olhar para a Françapara ver um país que empurra para frente as fronteiras da recomposição familiar fora do casamento.

Mas o artigo faz uma certa confusão entre os nascimentos fora do casamento e as famílias monoparentais, fenômeno em franco crescimento no mundo. Nascimento fora do casamento não significa necessariamente família monoparental no contexto francês.

Os dados são extraídos de um interessante estudo da organização internacional ChildTrends, que analisa os dados sobre a infância do mundo em 2014.

A reportagem é de Pierre Haski e publicada no Le Nouvel Obervateur

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